Eladrin Patrulheiro, 1°
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Vindo de uma família de caçadores de criminosos e animais que possam desestabilizar a ordem das florestas de Agrestia das Fadas, Eidan enfrentou um desafio que é dito que poucos Eladrins dentro de eras o fazem. Imposto pelos próprios espíritos e elementais de Agrestia, o desafiado acaba por ter revelado o papel que deve trilhar no mundo, seu verdadeiro nome e sua real vocação.
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Vindo de uma família de caçadores de criminosos e animais que possam desestabilizar a ordem das florestas de Agrestia das Fadas, Eidan enfrentou um desafio que é dito que poucos Eladrins dentro de eras o fazem. Imposto pelos próprios espíritos e elementais de Agrestia, o desafiado acaba por ter revelado o papel que deve trilhar no mundo, seu verdadeiro nome e sua real vocação.
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Para Eidan e seu irmão Talfaan o desafio foi imposto no dia do décimo quarto aniversário de ambos. Na forma de um grande urso negro, o ataque aos gêmeos Eladrin só teve fim com a besta derrotada após esvairir a vida de um e imbuir um medo aterrador no outro. Meses após o encontro o sobrevivente, ainda sofrendo com a dor da perda e a angústia da sua inutilidade perante o perigo, percebeu pela forma que lutou que não trilhava o caminho arcano que seu povo geralmente segue, que precisava aprimorar suas habilidades e então talvez, um dia, superar a perda de seu irmão. Sua vocação havia sido revelada, mas seu verdadeiro nome permaneceu um mistério por completo.
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Por vezes Eidan tem a sensação de que é Talfaan, achando que ele mesmo teria morrido naquela terrível batalha, ou o pelo menos que isso era o merecido, lembrando da bravura do irmão para protegê-lo. Sua insegurança quanto as suas atitudes o tornaram em um sujeito calado e pensativo, que constantemente busca consolo na lembrança de que pelo menos ele havia matado a fera, como quem pedisse desculpas para o irmão. Sua maior motivação é descobrir pistas sobre o desafio de Agrestia, que possivelmente levem ao seu verdadeiro nome, o porque isso não lhe foi revelado antes e também qual é o seu papel no mundo, para que então finalmente o seu gibão de peles negro seja vestido sem nenhum ressentimento.
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